top of page

IDENTIFICAÇÃO QUÍMICA

  Desde a identificação da α-PVP nos anos 60, têm se vindo a desenvolver muitas técnicas analíticas e instrumentais, com vista à análise profunda da droga. A análise e monitorização tem bastante interesse  na prática clínica, investigação científica e em perícias forenses.

  Entre as técnicas utilizadas, encontram-se [1]:

Cromatografia Gasosa (CG)

Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC)

Espectrometria de Massa (EM)​

Espectrometria de Massa em Tandem (MS/MS ou MS2)

Ionização por Eletrospray (ESI)

Ionização e Dessorção a Laser Assistida por Matriz (MALDI)

Dissociação Induzida por Colisão (CID)

Espetroscopia por Ressonância Magnética Nuclear (RMN)

Espetroscopia Infravermelho Transformada de Fourier (FTIR)

Ultravioleta (UV)

Microextração por Fase Sólida (SPME)

REFERÊNCIAS:

[1] WHO Expert Committee on Drug Dependence. 1-Phenyl-2-(pyrrolidin-1-yl)pentan-1-one (α-PVP). Critical Review Report. Agenda item 5.3. Thirty-seventh meeting of the Expert Committee on Drug Dependence. Geneva, Switzerland, 16-20 November 2015. Disponível em: http://www.who.int/medicines/access/controlled-substances/5.3_Alpha-PVP_CRev.pdf [acedido a 12/03/2018].

bottom of page