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INTERAÇÕES

  Até ao momento não foram realizados estudos relativos à interação da α-PVP com outras substâncias, incluindo medicamentos. No entanto, já foram identificadas (através de estudos em animais e in vitro) enzimas humanas recombinantes que se pensa estarem envolvidas no metabolismo desta droga [1].

  Apesar de não existir resultados sólidos neste âmbito, todas as substâncias, independentemente da classe em que se integrem, podem apresentar algum potencial de interação, promovendo sinergismo, potenciação, adição ou antagonismo. No entanto, várias classes de substâncias encontram-se mais predispostas a poderem desenvolver algum tipo de interação, visto que atuam nas mesmas vias ou vias idênticas de metabolismo.

 

  Como referido anteriormente, a literatura científica é pouco específica neste ponto, fazendo apenas referência a possíveis interações por sinergismo, embora não haja qualquer evidência científica até ao momento que não possam existir também os outros dois tipos de interação com algumas subtâncias (potenciação e inibição).

 

  Algumas dessas substâncias com potencial de risco aumentado são:

 

  • Benzodiazepinas;

  • Álcool;

  • Opióides e opiáceos;

  • Andidepressivos;

  • Anticonvulsivantes;

  • Anfetaminas;

  • Catinonas sintéticas;

  • Canabinóides sintéticos [1].

REFERÊNCIAS:

[1] European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction, Report on the risk assessment of 1-phenyl-2-(pyrrolidin-1-yl)pentan-1-one (α-pyrrolidinovalerophenone, α-PVP) in the framework of the Council Decision on new psychoactive substances. Publications Office of the European Union, Luxembourg.

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